Cartas da edição 61

Danny Glover Parabéns à Revista do Brasil por mais um ano de existência. Que sejam muitos e muitos anos mais de excelentes reportagens. Apesar de ser antiamericano, gostei da entrevista […]

Danny Glover

Parabéns à Revista do Brasil por mais um ano de existência. Que sejam muitos e muitos anos mais de excelentes reportagens. Apesar de ser antiamericano, gostei da entrevista (ed. 60) com o ator, cineasta e Danny Glover, especialmente por ser um ativista negro. Muito boa. 
José Aguiar, São Paulo (SP)

5 anos 
Escrevo para compartilhar minha alegria. Eu estava muito desanimado com nossa histórica incapacidade de ter uma publicação que fosse alternativa à imprensa brasileira, cujas “qualidades” é desnecessário enumerar. Foi com grande esperança e confiança que ouvi uma palestra, há cinco anos e alguns meses, sobre o projeto de lançamento da Revista do Brasil. Afinal teríamos a ferramenta de que nós, trabalhadores, carecíamos para nossa informação. Fiquei surpreso com a qualidade gráfica e editorial, com a excelência dos articulistas e entrevistados.
Anibal Martins Diniz Jr., São Paulo (SP)

Desde o primeiro

Recebo essa revista regularmente desde o primeiro exemplar, há cinco anos. Quero cumprimentá-los pelos sempre importantes assuntos, embora discorde de alguns, como o texto que se refere às usinas nucleares (“Ainda existe o risco da opção nuclear”, ed. 58), em que o articulista (logicamente anticapitalista) analisa a tragédia no Japão. Será que ele não raciocina que o problema se deu por uma catástrofe natural (tsunami/terremoto), que nenhum projeto nem ninguém está imune a catástrofes dessa natureza e que o caso de Chernobyl (Ucrânia), sim, foi diferente desse do Japão, por ineficiência do sistema totalitário (leia-se comunista)?
Ademir dos Santos Boregas, Jundiaí (SP) 

João Gilberto, 80

Vale a pena ouvir a trilogia inicial de João Gilberto (“João, made in Juazeiro”, ed. 57). A voz com um timbre límpido e cheia de harmônicos, o violão firme e sincopado e o esforço de Tom Jobim em conciliar arranjos orquestrais que não interferissem no espaço aéreo do gênio. Parabéns ao geminiano que revolucionou a música popular brasileira. E aos que não o entendem, um conselho: aprendam a ouvir.
Newton Nazareth, Rio de Janeiro (RJ)

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