Fim do debate no SBT. Agradecemos aos leitores e leitoras que seguiram essa descrição ao vivo. Até a próxima oportunidade. Boa noite.

Aécio diz que quer ser presidente para combater a inflação em vez de se conformar com ela e por uma nova gestão da economia do país. Volta a acusar a campanha de Dilma de ofensas, cita Eduardo Campos e Marina.

Considerações finais e a primeira a falar é Dilma. Ela diz que seu governo olha para todo o povo brasileiro e que o país está mudando. Que o brasileiro tem oportunidades como nunca teve, em educação, emprego e renda. Que o cenário internacional é de crise, mas que o país mantém os níveis de emprego. Finaliza que, reeleita, acredita que ampliará as conquistas e iniciará um novo ciclo de desenvolvimento.

Ele faz que não entende e insiste na tese de que ela disse que ela permite a corrupção. Na tréplica, Dilma afirma que o candidato “não é um cidadão acima de qualquer suspeita” e diz que ninguém é, que é preciso provar diariamente a honradez

Aécio mais uma vez pergunta sobre corrupção e quer que ela explica o uso do verbo poder na frase “todo mundo pode cometer atos de corrupção”, proferida por ela num dos debates ainda para o primeiro turno das eleições

Ela insiste que ele esclareça e diz que o país vive um momento de dar um basta ao uso indevido dos recursos públicos. Mais uma vez, ele se nega e desvia, lembrando até que participou da campanha das Diretas Já, 30 anos atrás

Dilma quer que o tucano esclareça sobre o aeroporto da cidade de Cláudio, construído com dinheiro público e dentro de uma fazenda da família dele. Ele volta a dizer que ela mente e afirma que o aeroporto foi construído numa área desapropriada, desvia e volta a acusar o governo de Dilma de não cumprir promessas

Aécio diz que Dilma ofende Minas Gerais e que as contas de seu governo foram aprovadas por unanimidade. Na réplica, ela afirma que Aécio não é Minas Gerais e que os próprios mineiros não concordam com ele, referindo-se ao resultado das eleições para governador no estado.

Aécio não pergunta nada que leve à exposição de alguma proposta e mantém acusações de mentiras contra a campanha de Dilma. Ela diz que ele se furta a responder questões concretamente e questiona as razões para Aécio não ter investido o que deveria em saúde e educação quando governador

Aécio volta a se desviar do assunto e acusa Dilma de mentiras em sua campanha

Dilma retoma a questão sobre Lei Seca e diz que Aécio a diminui por não a ter respeitado. “Não se deve dirigir bêbado ou drogado”. O ataque vira pessoal

Na sequeência, ele desvia do assunto e volta a atacar Dilma usando palavras como incapacidade, corrupção etc. O discurso é inflamado e muito acima do tom e provoca reação igual da plateia.

Pergunta de Dilma a Aécio, sobre Lei Seca, promulgada por seu governo. Aécio responde solicitando que ela faça a pergunta direta, que é sobre ele ter se negado a passar pelo teste do bafômetro, num episódio no Rio de Janeiro, quando foi parado pela polícia. Ele diz que se arrepende

Dilma ataca o x da questão e afirma que as obras de mobilidade e outras que Aécio acusou de estarem paradas são parcerias com os governos estaduais e prefeituras, para concluir que faltou, muitas vezes, projetos para a execução

Na réplica, Aécio afirma que muitas das obras anunciadas estão paradas e não saíram do papel

Aécio pergunta sobre mobilidade e acusa o governo Dilma de não investir no setor. Dilma cita obras do PAC Mobilidade como resposta e rebate que o governo do PSDB “jamais investiu em mobilidade urbana”

Aécio volta a dizer que ela se exime de responsabilidades, cita propostas de ampliar o orçamento para o setor e que vai rever a diplomacia brasileira em relação a países vizinhos,  como forma de combater o tráfico de drogas

Dilma tem a vez e segue no tema Segurança Pública. Ela diz que não quer mais o governo federal atuando de forma complementar e cita medidas tomadas durante a Copa como modelo a ser ampliado

Dilma expõe que a segurança pública é majoritariamente de responsabilidade dos estados e que o governo federal atual de forma complementar.

Aécio pergunta sobre políticas para jovens e combate às drogas, afirmando novamente que o governo Dilma foi mal no tema. Ela engasga e responde com pouca clareza. Aécio aproveita para citar números negativos sobre segurança pública

Dilma diz que Aécio sempre tenta desviar-se das respostas e atacar o PT e que é preciso investigar tudo e todos. “Nós não engavetamos”. Ele volta a não explicar e atacar o PT, afirmando que Dilma volta sempre ao passado

Começa o segundo bloco. A primeira a perguntar é Dilma. Ela cita uma notícia que circulou hoje de que um político tucano teria recebido propina para esvaziar uma CPI da Petrobras e pede explicações. Aécio tenta reverter dizendo que ela passa a dar credibilidade às denúncias feitas sob delação premiada, mas não explica a CPI esvaziada. Volta ao ataque, acusando o PT de envolvimento com corrupção na estatal.

Fim do primeiro bloco. Aécio não apresenta proposta alguma, apenas ataca. Dilma fica devendo o esclarecimento sobre o irmão.

Dilma diz que Aécio deveria dar satisfação de todos os parentes empregados e não apenas da irmã, e insiste que Andreia Neves era sim remunerada pelo governo mineiro. Não explica o caso do irmão

Aécio afirma que sua irmã Andréa era voluntária quando foi governador de Minas Gerais, sem remuneração. Aécio acusa que o Dilma tem um irmão empregado por Fernando Pimentel sem nunca ter trabalhado.

Dilma questiona Aécio sobre nepotismo. Ela afirma que nunca empregou parentes e quer saber se ele já empregou ou não alguns parentes.

Em novo discurso, Aécio volta a atacar e diz que a inflação está alta e põe empregos em risco. Dilma diz que não combaterá a inflação com a receita do PSDB, que prega a elevação de juros e recessão

Dilma continua dizendo que a inflação está sob controle e lembra a falta de água em São Paulo para ilustrar que governos tucanos falham em planejamento, diferentemente de seu governo

Aécio pergunta sobre inflação e panorama econômico. Dilma responde que o PSDB tenta criar ‘clima de terror’ para convencer o eleitorado, como teria feito na Copa e em outras situações para desqualificar o governo

Aécio no ataque, afirma que o governo Dilma permitiu a corrupção nos órgãos públicos e que sua campanha usa mentiras como método de convencimento.

Dilma rebate questionando porque o PSDB não melhorou a educação quando teve a oportunidade e volta a atacar Aécio lembrando escândalos de corrupção envolvendo os tucanos

Pergunta de Dilma a Aécio, tema Educação. Ela lembra que o Enem está próximo e que o PSDB foi contra várias políticas educacionais do seu governo. O tucano diz que o partido nunca foi contra e questiona por que ela não fez o que promete no seu primeiro mandato.

Dilma insiste que seu governo investigará todas as denúncias e punirá corruptos.

Aécio replica dizendo que as denúncias do passado teriam sido investigadas e nada teria sido provado. Ele insiste em querer saber de Dilma sobre as denúncias atuais sobre a Petrobras. Dilma diz ser estarrecedor que ele afirme que os denunciados tucanos em escândalos anteriores tenham sido inocentados

Dilma responde que seu governo investiga as denúncias, diferentemente dos governos que antecederam os do PT. Diz que os responsáveis serão julgados e, se for o caso, condenados. Ela rebate lembrando Aécio que no debate anterior, na Band, perguntou onde estão os “corruptos” envolvidos em diversas denúncias e escândalos envolvendo nomes do PSDB

A primeira pergunta, de tema livre é de Aécio para Dilma. O candidato pergunta sobre corrupção e relata novas denúncias na Petrobras, agora na Coperj. Ele pergunta de quem  é a responsabilidade pelo desvio de recursos na estatal

Prossegue dizendo que um novo mandato terá a educação como centro das atenções e ampliar as políticas sociais

Dilma com a palavra, inicia dizendo que é defensora de um governo que tem propostas diferentes do que havia no Brasil até 2002 e relata conquistas sociais de seu governo, como a redução da miséria e a criação de empregos

Segue dizendo que quer melhorar a educação e a segurança pública

O primeiro a responder é Aécio, que diz que quer ser presidente “para encerrar um ciclo” e aponta que erros na condução da política econômica do governo Dilma.

Começa o debate  no SBT. A primeira pergunta para ambos os candidatos: “Por que a senhora e o senhor querem ser presidentes?”