Debate eleitoral – TV Record

Todos os candidatos a governador do estado de São Paulo frente a frente na reta final de suas campanhas, momento de conquistar de vez o eleitorado. Acompanhe ao vivo

Fim do debate. Apesar de algumas críticas ao atual governador, Geraldo Alckmin, não houve momentos de alta tensão.

Benko aproveita para pedir voto nos candidatos da coligação para o Legislativo.

Um problema na transmissão on line do debate impediu a descrição da fala dos candidatos Maringoni e Padilha

Gilberto Natalini (PV) defende um programa de desenvolvimento sustentável: crescimento econômico e respeito ao meio ambiente

Alckmin vem em seguida e defende o contrário, esperadamente: diz que tem compromisso com o crescimento, cita novos contratos de expansão do metrô e do rodoanel, enumera hospitais públicos e pede voto “com humildade”

Skaf faz crítica dura à situação geral no estado, dizendo que “tudo está ruim”

Ciglioni faz discurso fraco e si dirige à própria filha: “Papai fez o melhor aqui por você”

Em seguida virá o último bloco, em que os candidatos farão seus discursos finais e dirão as razões para o eleitorado optar por depositar o voto em seu favor.

Maringoni pergunta se Skaf usa transporte público e sabe o que a população passa no transporte público nas cidades, já que, no último debate em que ambos participaram, o adversário deixou a emissora de helicóptero. Skaf respondeu que sim, já utilizou transporte público, quando necessário.

Maringoni pergnta sobre estradas, pedágios e mobilidade urbana a Skaf. O peemedebista defende um outro modelo de pedágios e que, nas cidades, o atual governo vai entregar muito menos obras de transporte público do que prometeu.

Benko afirma que o governador Alckmin foi ao STF para obrigar que a arrecadação do Judiciário paulista fosse recolhida aos cofres do Executivo, tirando a autonomia daquele poder no estado paulista, uma das razões para a morosidade da Justiça.

Alckmin prepara pergunta sobre habitação a Ciglioni defendendo a ação policial muitas vezes violenta em desocupações e reintegrações de posse. A resposta do candidato do PRTB esclarece muito pouco sobre o tema.

Natalini (PV) se dirige a Alckmin sobre matriz energética. Antes de responder, o tucano protesta contra “ataques laterais” dos demais candidatos. Em seguida, diz que SP produz energia limpa e afirma manter estímulos e políticas sobre o tema

Começa o terceiro bloco do debate. Padilha responde a Skaf sobre políticas sociais voltada à proteção de mulheres vítimas de violência. Os dois trocam críticas ao governo do PSDB.

Termina o segundo bloco de perguntas aos candidatos a governador de São Paulo

Maringoni (PSOL) responde sobre direito às manifestações públicas. Defende ser legítimo e que é preciso acabar com a violência policial e a descriminalização dos movimentos sociais. Também se diz contrário a “quebra-quebra’

Laércio Benko responde pergunta sobre transportes e promete investir em alternativas às rodovias, com prioridade para os modais sobre trilhos: trens e metrôs

Jornalista pergunta a Gilberto Natalini (PV), novamente sobre sistema penitenciário. O primeiro promete políticas que “preencham o vazio social que existem entre os que têm todas as oportunidades e os que não têm oportunidade nenhuma”.

Pergunta a Padilha (PT): por que em SP, mesmo com apoio da presidenta Dilma e de Lula, os números de intenção de voto são baixos? Padilha diz ter certeza da virada e de que irá ao segundo turno. Critica Alckmin em temas como saúde, segurança e transporte.

Heródoto Barbeiro a Skaf, faz pergunta direta: “quem financia sua campanha a governador de São Paulo”. A resposta do candidato é que são empresas “que fazem tudo na lei”. O candidato emenda com discurso sobre suas intenções positivas como governador.

Começa o segundo bloco. Quem responde primeiro é Alckmin, sobre sistema penitenciário e segurança pública. Em seu assunto preferido, o governador tece números sobre redução da criminalidade

Fim do primeiro bloco do debate. A seguir, os candidatos respondem perguntas feitas por jornalistas

Maringoni e Natalini falam sobre reforma política. Ambos criticam o financiamento privado de campanhas eleitorais

Agora é Skaf para Maringoni. A ideia era atacar Alckmin, mas o psolista aproveita para criticar a candidatura de Skaf, que é do PMDB, que apoia o governo federal, mas se diz contra o PT e Dilma Rousseff no plano federal

Ciglioni a Skaf (PMDB): com o tema educação, o questionamento é sobre cobrança de taxas nas unidades do SESI. Skaf diz que a realidade do SESI e Senai é superior ao das escolas públicas do estado.

Por vias indiretas, a intenção é criticar as políticas de segurança pública tucanas no estado.

Padilha surpreende e, mesmo podendo, prefere nao perguntar diretamente a Alckmin e se dirige ao candidato do PRTB, Ciglioni. O tema é segurança pública.

Em seguida, Padilha volta a cutucar Alckmin  e cita casos de hospitais que reduziram atendimento e fecharam por problemas de gestão do tucano

Benko (PHS) pergunta a Padilha se “acabar com a aprovação automática” é mais uma mentira da campanha. O petista usa a gestão Haddad na capital para ilustrar sua resposta em favor do fim da progressão continuada

O tema agora é ensino técnico. Alckmin e Benko trocam gentilezas. Em seguida, Benko peergunta a Padilha: “o PT ataca Marina com mentiras”

Em segundos, Alckmin defende que São Paulo está investindo em abastecimento e que as reservas são suficientes. Em seguida, Natalini mostra temor de que a escassez se agrave, mas Alckmin volta a garantir que está tomando as medidas necessárias

Falta água em SP

Natalini a Alckmin volta a tocar no tema da crise de abastecimento de água em SP. Alckmin não responde e prefere rebater as críticas feitas por Padilha e discorre sobre hospitais e postos de saúde

Benko afirma que a principal razão para a escassez de água é tratá-la como produto, em vez de como um bem essencial à vida. Maringoni replica que o problema está na privatização da Sabesp, que faz os investidores buscarem lucros a qualquer custo e que é preciso reestatizar a empresa.

Maringoni agora a Benko (PHS), sobre a crise de abastecimento de água em SP

Maringoni (PSOL) fala a Ciglioni sobre a truculência da violência policial contra manifestações populares e defende que falta uma política de habitação, por exemplo, para reduzir os conflitos sociais

Padilha pergunta a Ciglioni (PRTB) mas aproveita para atacar novamente Alckmin, sobre a gestão da saúde pública durante sua gestão. O candidato, porém, prefere não partilhar do questionamento.

Padilha usa seu tempo de resposta para ir ao ataque contra Alckmin: “o senhor tem usado seu programa eleitoral para fazer ofensas pessoais. O senhor sim, fechou hospitais.”

Pergunta do candidato do PV a Alexandre Padilha (PT): o tema é poluição ambiental. O petista diz que combater a poluição terá duas medidas: investir em economia de baixo carbono e em transporte coletivo para reduzir o uso do automóvel

Natalini e Alckmin ‘trocam figurinhas’ sobre saúde pública

Alckmin pergunta ao candidato Natalini (PV) sobre saúde pública. Ele diz que, eleito, sua primeira providência será reestruturar o SUS no estado

Skaf responde que Alckmin não respondeu a pergunta feita, de que na campanha do PSDB o candidato do PMDB é mostrado com a intenção de cobrar pelo ensino na rede estadual.

Skaf pergunta a Alckmin. O tema é educação. Alckmin diz que o estado investe pesado no setor e que o SESI, com Skaf, passou a cobrar taxas dos estudantes. O atual governador segue expondo dados sobre educação.

Preparativos finais

Em breve daremos início ao acompanhamento ao vivo do debate entre candidatos a governador do estado de São Paulo.