Socióloga sustenta que tortura atinge hoje população pobre

Segundo a socióloga e professora Maria Victoria Benevides, que o crime imprescritível e pode ser cobrado e punido a qualquer tempo. Ela explica que depois da época da ditadura, a tortura atinge pessoas marginalizadas por sua situação socioeconômica e cultural. Negros, desempregados, homossexuais, o povo de rua ou de periferias são os alvos. Benevides é membro da comissão de prevenção e combate à tortura da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência. A reportagem é de Gilson Monteiro, do Jornal Brasil Atual

Segundo a socióloga e professora Maria Victoria Benevides, que o crime imprescritível e pode ser cobrado e punido a qualquer tempo. Ela explica que depois da época da ditadura, a tortura atinge pessoas marginalizadas por sua situação socioeconômica e cultural. Negros, desempregados, homossexuais, o povo de rua ou de periferias são os alvos. Benevides é membro da comissão de prevenção e combate à tortura da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência. A reportagem é de Gilson Monteiro, do Jornal Brasil Atual

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