Homens têm de aprender que corpo não é ‘público’ só porque é carnaval

Grupos de mulheres lançaram a campanha#CarnavalSemAssédio que visa a conscientizar sobre o assunto nas redes sociais e dialogar com homens sobre a diferença entre o assédio e a paquera durante os dias de folia. A jornalista Nana Queiroz, diretora da Revista AzMina, que também impulsionou a campanha “Eu não mereço ser estuprada” diz que no Brasil há a cultura de que no carnaval “vale tudo”, na qual as mulheres são as maiores vítimas disso, que é a ideia de que só porque é carnaval o corpo da mulher é público. Reportagem de Anelize Moreira

Grupos de mulheres lançaram a campanha#CarnavalSemAssédio que visa a conscientizar sobre o assunto nas redes sociais e dialogar com homens sobre a diferença entre o assédio e a paquera durante os dias de folia. A jornalista Nana Queiroz, diretora da Revista AzMina, que também impulsionou a campanha “Eu não mereço ser estuprada” diz que no Brasil há a cultura de que no carnaval “vale tudo”, na qual as mulheres são as maiores vítimas disso, que é a ideia de que só porque é carnaval o corpo da mulher é público. Reportagem de Anelize Moreira