Em 2010, 495 pessoas foram assassinadas pela Polícia Militar. A Polícia Civil matou 22 pessoas. O ouvidor da polícia, Luiz Gonzaga Dantas informa que a maioria são jovens, negros e moradores de periferia. Ele considera um erro classificar essas mortes como resistências seguidas de morte. Para ele, as mortes deveriam ser registradas como homicídios. O auto de resistência é uma ferramenta criada pela ditadura militar para justificar os assassinatos.