Combate ao analfabetismo deve levar em conta diversidade do país
Há 50 anos por meio de um processo revolucionário na educação, um grupo de universitários, guiado por Paulo Freire, acendia uma luz no caminho dos moradores da cidade de Angicos, no Rio Grande de Norte. Segundo Moacir Gadotti, presidente do Instituto Paulo Freire, para combater o analfabetismo, o país precisa criar um modelo próprio de educação que contemple a diversidade do povo brasileiro e a qualidade do ensino. Reportagem de Anelize Moreira.
Publicado 01/04/2013 - 11h31
Há 50 anos por meio de um processo revolucionário na educação, um grupo de universitários, guiado por Paulo Freire, acendia uma luz no caminho dos moradores da cidade de Angicos, no Rio Grande de Norte. Segundo Moacir Gadotti, presidente do Instituto Paulo Freire, para combater o analfabetismo, o país precisa criar um modelo próprio de educação que contemple a diversidade do povo brasileiro e a qualidade do ensino. Reportagem de Anelize Moreira.