Decisão judicial que suspende despejo de Guarani-Kaiowá não impede ataque de fazendeiros

A afirmação é do professor Oriel Benites, representante do conselho Aty Guasu, assembleia que reúne os povos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Para ele, a punição dos culpados pelas mortes das lideranças indígenas e a demarcação das terras são a única forma de barrar a violência dos latifundiários. O indígena também quer que a justiça obrigue os ruralistas a devolverem os corpos dos índios que foram assassinados e estão desaparecidos. A desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo, Kenarik Boujikian Felippe, concorda com Oriel. Para a magistrada, o Estado tem de garantir os direitos dos indígenas, como prevê a Constituição Federal. Reportagem de Lúcia Rodrigues.

A afirmação é do professor Oriel Benites, representante do conselho Aty Guasu, assembleia que reúne os povos Guarani-Kaiowá no Mato Grosso do Sul. Para ele, a punição dos culpados pelas mortes das lideranças indígenas e a demarcação das terras são a única forma de barrar a violência dos latifundiários. O indígena também quer que a justiça obrigue os ruralistas a devolverem os corpos dos índios que foram assassinados e estão desaparecidos. A desembargadora do Tribunal de Justiça de São Paulo, Kenarik Boujikian Felippe, concorda com Oriel. Para a magistrada, o Estado tem de garantir os direitos dos indígenas, como prevê a Constituição Federal. Reportagem de Lúcia Rodrigues.