Plano da Petrobras 2010-2014 vai superar US74 bi,diz Gabrielli
São Paulo e Rio de Janeiro – O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse na sexta-feira que o plano estratégico da empresa para o período 2010-2014, que está sendo […]
Publicado 04/12/2009 - 13h50
São Paulo e Rio de Janeiro – O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse na sexta-feira que o plano estratégico da empresa para o período 2010-2014, que está sendo elaborado, vai superar o plano atual de U$ 174,4 bilhões.
Ele informou que o plano será divulgado apenas no primeiro trimestre de 2010.
“(O plano)Está em processo de revisão e indica que provavelmente o valor será maior do que os 174 bilhões de dólares”, disse o executivo durante o encontro anual da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim).
O novo plano deve integrar investimentos mais robustos que o anterior na região do pré-sal, que começa um plano piloto em Tupi no ano que vem, e um aporte mais expressivo na expansão do parque de refino da companhia.
Compras
A diretoria da Petrobras aprovou na reunião de quinta-feira (3) a contratação de 12 navios para a área de Abastecimento, que serão construídos no Brasil.
Segundo uma fonte da companhia, sete das propostas entregues para os 19 navios licitados foram rejeitadas pela diretoria, que adotou a política que renegociar preços que fiquem acima do esperado.
“Os outros sete navios serão renegociados, a Petrobras não vai aceitar qualquer preço”, disse a fonte que não quis ser identificada.
Na refinaria Abreu Lima, em Pernambuco, a Petrobras conseguiu economizar R$ 6,7 bilhões em cinco grandes contratos ao refazer até por três vezes cada licitação.
Foram aprovados na quinta-feira 6 navios para transporte de bunker ( combustível dos navios), 3 gaseiros e 3 navios para transporte de produtos.
As propostas rejeitadas foram de navios para transporte de produtos e deverão ser reapresentadas.
O nome dos vencedores deverá ser enviado nesta sexta-feira (4) pela Petrobras para a Comissão de Valores Mobiliários, informou a fonte.
Fonte: Reuters