‘Movimento pró-impeachment tenta canalizar sofrimento social real’

Professores universitários promoveram, nesta quarta-feira (16/12), ato na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, contra o impeachment e pela democracia. Na última quinta-feira o manifesto “Impeachment, Legalidade e Democracia”, foi lançado com a assinatura de mais de 500 professores universitários e até a manhã desta quarta-feira o documento já contava com 7 mil e quinhentas adesões. Cientistas políticos, economistas, juristas, médicos, físicos, geógrafos, historiadores, biólogos, químicos, engenheiros, antropólogos, arquitetos, urbanistas, estudiosos das letras, das políticas públicas e de inúmeras outras áreas das ciências humanas, exatas, biológicas assinam o documento. Estão representadas mais de 20 universidades públicas, além das instituições de ensino superior privadas do Brasil e do exterior. Para o professor Marcos Nobre, da Faculdade de Filosofia Unicamp, “o movimento pró-impeachment tenta canalizar uma energia que é de um sofrimento social real”.

Professores universitários promoveram, nesta quarta-feira (16/12), ato na Faculdade de Direito da USP, no Largo São Francisco, contra o impeachment e pela democracia. Na última quinta-feira o manifesto “Impeachment, Legalidade e Democracia”, foi lançado com a assinatura de mais de 500 professores universitários e até a manhã desta quarta-feira o documento já contava com 7 mil e quinhentas adesões.
Cientistas políticos, economistas, juristas, médicos, físicos, geógrafos, historiadores, biólogos, químicos, engenheiros, antropólogos, arquitetos, urbanistas, estudiosos das letras, das políticas públicas e de inúmeras outras áreas das ciências humanas, exatas, biológicas assinam o documento.
Estão representadas mais de 20 universidades públicas, além das instituições de ensino superior privadas do Brasil e do exterior. Para o professor Marcos Nobre, da Faculdade de Filosofia Unicamp, “o movimento pró-impeachment tenta canalizar uma energia que é de um sofrimento social real”.