Contra covid-19

Cidade de São Paulo aplica quarta dose em idosos acima de 70 anos a partir de terça

Poderão receber o novo reforço pessoas que já receberam a terceira dose há quatro meses. Mais seis estados aplicam

Marcelo Camargo/Agência Brasil
Marcelo Camargo/Agência Brasil

São Paulo – A capital paulista começa a aplicar a quarta dose da vacina contra a covid-19 em idosos na próxima terça-feira (29). Pessoas acima de 70 anos que já tomaram a dose de reforço há quatro meses podem procurar os postos de vacinação, na semana que vem. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, são cerca de 450 mil aptos a receber a quarta dose na cidade de São Paulo. Como nas outras vezes, para se vacinar, é necessário apresentar um documento de identificação, preferencialmente o CPF ou cartão do SUS, além da carteirinha com o registro das doses recebidas anteriormente. 

Até o momento, o Ministério da Saúde recomenda a aplicação apenas para pessoas imunossuprimidas com 12 anos ou mais, que estão sendo aplicadas em todo o país. A expectativa é que a pasta anuncie o segundo reforço para idosos a partir acima de 80 anos nesta semana.

Ontem (21), o estado de São Paulo começou a aplicar o segundo reforço para idosos acima de 80 anos. Mas ainda não anunciou o início da aplicação da segunda dose de reforço para outras faixas etárias.

Outras regiões

Também ontem, o Espírito Santo começou a aplicar a quarta dose para idosos acima de 60 anos. No mesmo dia, o Mato Grosso também começou, mas apenas para idosos com 80 anos ou mais. Desde sábado (19), Rio Grande do Norte e Amazonas iniciaram a aplicação para a faixa a partir de 60 e 70 anos, respectivamente.

O Mato Grosso do Sul iniciou em fevereiro a aplicação da quarta dose nas pessoas com 60 anos ou mais e profissionais de saúde. E a Secretaria de Saúde do Pará informou que já está aplicando o segundo reforço para idosos com mais de 70 anos.

Cabe lembrar que a terceira dose, o primeiro reforço, já está disponível para toda a população com 18 anos ou mais. Mas, até agora, apenas 45,26% da população elegível recebeu o reforço.


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