Empresa não oferece ajuda a funcionários intoxicados
Passados mais de três meses do acidente que causou a morte de Guilherme Ragonha por intoxicação, a empresa Milón não ofereceu nenhum tipo de indenização ou acompanhamento médico aos outros funcionários envolvidos no acidente. O acidente aconteceu no dia 05 de agosto, quando um trabalhador foi designado pelo empresário Luis Milare e seu encarregado Alex Sandro da Silva Oliveira para limpar um dos tanques por onde passava o esgoto industrial da empresa, formado por produtos químicos utilizados no banho das jóias
Publicado 30/11/2011 - 07h22
Passados mais de três meses do acidente que causou a morte de Guilherme Ragonha por intoxicação, a empresa Milón não ofereceu nenhum tipo de indenização ou acompanhamento médico aos outros funcionários envolvidos no acidente. O acidente aconteceu no dia 05 de agosto, quando um trabalhador foi designado pelo empresário Luis Milare e seu encarregado Alex Sandro da Silva Oliveira para limpar um dos tanques por onde passava o esgoto industrial da empresa, formado por produtos químicos utilizados no banho das jóias