Professores de São Paulo começam a se organizar para a greve nacional

O Governo tucano não tem avançado nas negociações e professores da rede pública estadual paulista se organizam para a greve nacional que começa no dia 14 de março. O sindicato dos docentes do estado de São Paulo entrou na Justiça para exigir do Estado de São Paulo o cumprimento da jornada estipulada pela Lei Nacional do Piso, que determina que um terço da jornada dos professores sejam cumpridos fora da classe. Mas o governo tucano não concorda com o sindicato dos docentes e alega que os professores recebem por 60 minutos de aula, mas ministram 50 minutos e que deveriam contabilizar os minutos excedentes como jornada extra classe.

O Governo tucano não tem avançado nas negociações e professores da rede pública estadual paulista se organizam para a greve nacional que começa no dia 14 de março. O sindicato dos docentes do estado de São Paulo entrou na Justiça para exigir do Estado de São Paulo o cumprimento da jornada estipulada pela Lei Nacional do Piso, que determina que um terço da jornada dos professores sejam cumpridos fora da classe. Mas o governo tucano não concorda com o sindicato dos docentes e alega que os professores recebem por 60 minutos de aula, mas ministram 50 minutos e que deveriam contabilizar os minutos excedentes como jornada extra classe.