Para enfrentar preconceito nas escolas, bolivianos formam guetos e passam a consumir drogas

Os bolivianos que vieram buscar melhores condições de vida em São Paulo, além da barreira de se comunicar em um novo idioma, enfrentam dificuldades de aprendizado, de socialização e o preconceito dentro das salas de aula, o menos visível dos problemas. Roque Pattussi, coordenador do Centro de Apoio ao Migrante explica que com o preconceito dentro das escolas, as crianças e adolescentes começam a formar os guetos, grupos onde não serão discriminados pela sua origem. De acordo com ele, com os traumas, os imigrantes, sentindo-se excluídos, começam a usar drogas e bebidas alcoólicas. Reportagem Anelize Moreira.

Os bolivianos que vieram buscar melhores condições de vida em São Paulo, além da barreira de se comunicar em um novo idioma, enfrentam dificuldades de aprendizado, de socialização e o preconceito dentro das salas de aula, o menos visível dos problemas. Roque Pattussi, coordenador do Centro de Apoio ao Migrante explica que com o preconceito dentro das escolas, as crianças e adolescentes começam a formar os guetos, grupos onde não serão discriminados pela sua origem. De acordo com ele, com os traumas, os imigrantes, sentindo-se excluídos, começam a usar drogas e bebidas alcoólicas. Reportagem Anelize Moreira.