Para enfrentar preconceito nas escolas, bolivianos formam guetos e passam a consumir drogas
Os bolivianos que vieram buscar melhores condições de vida em São Paulo, além da barreira de se comunicar em um novo idioma, enfrentam dificuldades de aprendizado, de socialização e o preconceito dentro das salas de aula, o menos visível dos problemas. Roque Pattussi, coordenador do Centro de Apoio ao Migrante explica que com o preconceito dentro das escolas, as crianças e adolescentes começam a formar os guetos, grupos onde não serão discriminados pela sua origem. De acordo com ele, com os traumas, os imigrantes, sentindo-se excluídos, começam a usar drogas e bebidas alcoólicas. Reportagem Anelize Moreira.
Publicado 16/10/2012 - 09h20
Os bolivianos que vieram buscar melhores condições de vida em São Paulo, além da barreira de se comunicar em um novo idioma, enfrentam dificuldades de aprendizado, de socialização e o preconceito dentro das salas de aula, o menos visível dos problemas. Roque Pattussi, coordenador do Centro de Apoio ao Migrante explica que com o preconceito dentro das escolas, as crianças e adolescentes começam a formar os guetos, grupos onde não serão discriminados pela sua origem. De acordo com ele, com os traumas, os imigrantes, sentindo-se excluídos, começam a usar drogas e bebidas alcoólicas. Reportagem Anelize Moreira.