Pais e entidades querem proibição com punição para merchandising infantil

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) proibiu ações de merchandising em programas dirigidos ao público infantil. A recomendação está em vigor desde a última sexta-feira (1). A diretora das áreas de defesa e futuro do Instituto Alana, Isabella Henriques, tem dúvidas quanto a implementação dessa norma. Ela afirma que o Conar não pune, por isso defende a criação de uma lei com poder de aplicar multas ou penalidades administrativas caso o meio de comunicação, a agência ou o anunciante descumprirem a norma. Maria Helena Calo Xavier, mãe de três filhos, concorda e diz que o merchandising nos programas infantis é abusivo. Reportagem Marilu Cabañas.

O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) proibiu ações de merchandising em programas dirigidos ao público infantil. A recomendação está em vigor desde a última sexta-feira (1). A diretora das áreas de defesa e futuro do Instituto Alana, Isabella Henriques, tem dúvidas quanto a implementação dessa norma. Ela afirma que o Conar não pune, por isso defende a criação de uma lei com poder de aplicar multas ou penalidades administrativas caso o meio de comunicação, a agência ou o anunciante descumprirem a norma. Maria Helena Calo Xavier, mãe de três filhos, concorda e diz que o merchandising nos programas infantis é abusivo. Reportagem Marilu Cabañas.