Empresas que usam trabalho análogo a escravidão serão fechadas
Luiz Fabre, procurador do Trabalho, fala sobre lei sancionada que prevê fechamento de empresas em São Paulo que utilizem trabalho análogo a escravidão. O setor têxtil é o que tem o número mais expressivo de trabalho escravo no país. 'As razões da lei são de ordem humanitária e econômicas. É desleal empresas que cumprem a lei serem prejudicadas por empresas desleais, que sonegam impostos', explica.
Publicado 30/01/2013 - 08h26
Luiz Fabre, procurador do Trabalho, fala sobre lei sancionada que prevê fechamento de empresas em São Paulo que utilizem trabalho análogo a escravidão. O setor têxtil é o que tem o número mais expressivo de trabalho escravo no país. “As razões da lei são de ordem humanitária e econômicas. É desleal empresas que cumprem a lei serem prejudicadas por empresas desleais, que sonegam impostos”, explica.