Indicadores de mortalidade infantil registram retrocessos preocupantes

Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, comenta a relação entre o número de mortes infantis e a situação econômica do país. Dados do Observatório da Criança e do Adolescente, […]

Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, comenta a relação entre o número de mortes infantis e a situação econômica do país. Dados do Observatório da Criança e do Adolescente, mantido pela Fundação Abrinq, revelam que, em 2016, houve uma piora na taxa de bebês mortos em cada mil nascidos vivos em relação ao ano anterior, de 12,7/mil, ante 12,4/mil em 2015.

Os motivos passam pela crise fiscal, corte em programas assistenciais, secas no Nordeste, entre outros.

Ouça a entrevista de Marilu Cabañas.