‘É chocante o STJ aceitar apenas um caso do massacre da Sé’, afirma padre Júlio Lancelotti

O Superior Tribunal de Justiça aceitou apenas um dos casos do massacre da Sé, como ficou conhecido o assassinato de sete moradores de rua em agosto de 2004, na região da Praça da Sé, no centro de São Paulo. O processo aceito refere-se à morte da moradora de rua Maria Baixinha. O padre Júlio Lancelotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, afirma que seis processos não foram aceitos por insuficiência de provas, de acordo com o argumento da ministra Laurita Vaz. Para ele essa decisão é chocante porque a morte de Maria Baixinha ocorreu da mesma maneira que outros seis. Entrevista à repórter Marilu Cabañas

O Superior Tribunal de Justiça aceitou apenas um dos casos do massacre da Sé, como ficou conhecido o assassinato de sete moradores de rua em agosto de 2004, na região da Praça da Sé, no centro de São Paulo. O processo aceito refere-se à morte da moradora de rua Maria Baixinha. O padre Júlio Lancelotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua, afirma que seis processos não foram aceitos por insuficiência de provas, de acordo com o argumento da ministra Laurita Vaz. Para ele essa decisão é chocante porque a morte de Maria Baixinha ocorreu da mesma maneira que outros seis. Entrevista à repórter Marilu Cabañas