CPI da Medicina USP ganha prioridade na Alesp com acordo inédito

Três CPIs foram retiradas da fila na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta terça-feira (02/12), para dar lugar à CPI que deve apurar estupros e outras violações que ocorrem na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Nesse acordo inédito durante o governo Alckmin entre oposição e governistas, as investigações não ficarão restritas aos abusos denunciados na FMUSP. Outras faculdades da USP e demais universidades públicas e privadas serão alvo da CPI. Durante a audiência pública o deputado Adriano Diogo (PT-SP), sentiu-se desrespeitado por Murilo Germano, presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz - CAOC. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Maurício Garcia de Souza e Márcia Yamamoto

Três CPIs foram retiradas da fila na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesta terça-feira (02/12), para dar lugar à CPI que deve apurar estupros e outras violações que ocorrem na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Nesse acordo inédito durante o governo Alckmin entre oposição e governistas, as investigações não ficarão restritas aos abusos denunciados na FMUSP. Outras faculdades da USP e demais universidades públicas e privadas serão alvo da CPI. Durante a audiência pública o deputado Adriano Diogo (PT-SP), sentiu-se desrespeitado por Murilo Germano, presidente do Centro Acadêmico Oswaldo Cruz – CAOC. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Maurício Garcia de Souza e Márcia Yamamoto