Movimentos de defesa dos direitos humanos de Santa Catarina estão mobilizados para impedir que a rodovia, que liga a BR 101 ao município de Penha, mude de nome. Hoje a estrada tem o nome de Paulo Stuart Wright, ex-deputado da Assembleia Legislativa do Estado e ex-dirigente da Ação Popular, organização política que combateu a ditadura. Wright está desaparecido desde 1973, quando foi preso pelo DOI-Codi paulista, um dos centros de tortura mais temidos pelos ativistas de esquerda. Mas um projeto de lei do deputado estadual Gilmar Knaesel, do PSDB catarinense, quer modificar o nome da rodovia para Francisco Leopoldo Fleith, um ex-prefeito da ditadura militar.

Após duas noites de protestos, camelôs sem permissão para trabalhar na Feira da Madrugada, no Brás, região central da capital paulista, receberam a primeira visita de autoridades. Vereadores levaram propostas, porém, a Prefeitura se nega a negociar e declara guerra aos vendedores ambulantes.

O jornalista Pedro Pomar, membro do Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça, considera o texto que criou a Comissão da Verdade aprovado no Senado, nesta quarta-feira, 26, um desrespeito aos parentes de vítimas da ditadura militar e ex-presos políticos. Em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, o editor da Revista Adusp, da Associação dos Docentes da USP, afirma que houve um pacto com os militares. O projeto impede a punição de torturadores que cometeram crimes durante a ditadura que vigorou no país entre 1964 e 1985.

A Rádio Brasil Atual contou com a participação, nesta quinta-feira, 27, de Altamiro Borges, jornalista, presidente do Centro de Estudos da Mídia Barão de Itararé. Ele conversou com Osvaldo Luiz Colibri Vitta sobre o Encontro Mundial de Blogueiros que começa nesta quinta, 27, em Foz do Iguaçu.

Queda de Orlando Silva do Ministério do Esporte deve repetir característica da mídia brasileira, interrompendo a divulgação de irregularidades. Analista descarta crise política