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20/01/2012 - 19h26

Gravação revela que general presenciou sexo com menores – Parte 2/4

Por Lúcia Rodrigues, Marilu Cabañas e Terlânia Bruno A Rádio Brasil Atual obteve com exclusividade a íntegra do áudio em que supostamente o general Adhemar da Costa Machado Filho, hoje à frente do Comando Militar Sudeste, afirma que presenciou sexo com menores. Na gravação, o general diz a seu interlocutor, supostamente o sub-tenente do Exército, Davi Reis Vieira de Azevedo, que entrou no apartamento do filho do taifeiro de um general onde estavam “oito marmanjos com quatro meninas menor de idade e seis garrafas de vodca em cima da mesa”. Segundo ele, “tinha uma menina palmilhando o pau de um cara lá. Já caía de boca”. O general demonstra preocupação com a possibilidade de a informação chegar à imprensa e afirma que evitou “um troço extremamente ruim pra família militar”. A gravação da conversa foi feita por Reis, em 28 de dezembro de 2006, no gabinete do próprio general em Brasília, sem que ele soubesse. À época o general era responsável pela 11ª Região Militar do Distrito Federal. O áudio compromete o militar em outros trechos da conversa. No decorrer do diálogo ele ressalta que é contra a instalação de inquéritos para investigar denúncias de corrupção, porque fogem de seu controle. “O inquérito sai das nossas mãos... a hora que eu abro o inquérito, eu deixei de ser dono dele. Ele toma caminhos que a gente não sabe. Por isso, que eu sou contra inquérito.” O comandante afirma sentir saudade dos métodos empregados pela ditadura militar “quando metiam o pé na porta”. Em outro trecho da conversa com Reis, ele agride verbalmente os sargentos do Exército, Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara Figueiredo, que mantêm uma relação homoafetiva. A Rádio Brasil Atual também obteve com exclusividade à cópia do laudo da perícia da Polícia Federal, que atesta a veracidade da gravação. O laudo, de 16 de março de 2009, foi solicitado pelo major do Exército André Gustavo Pinheiro do Rêgo Barros e é assinado pelos peritos criminais João Paulo Batista Botelho e Paulo Max Gil Innocencio Reis, do Instituto Nacional de Criminalística e traz a transcrição da conversa com duração de uma hora, três minutos e trinta e nove segundos na integra. O interlocutor do general, o sub-tenente Reis também revela que atuava junto ao MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Ele era do serviço de inteligência do Exército.
20/01/2012 - 19h17

Gravação revela que general presenciou sexo com menores – Parte 3/4

Por Lúcia Rodrigues, Marilu Cabañas e Terlânia Bruno A Rádio Brasil Atual obteve com exclusividade a íntegra do áudio em que supostamente o general Adhemar da Costa Machado Filho, hoje à frente do Comando Militar Sudeste, afirma que presenciou sexo com menores. Na gravação, o general diz a seu interlocutor, supostamente o sub-tenente do Exército, Davi Reis Vieira de Azevedo, que entrou no apartamento do filho do taifeiro de um general onde estavam “oito marmanjos com quatro meninas menor de idade e seis garrafas de vodca em cima da mesa”. Segundo ele, “tinha uma menina palmilhando o pau de um cara lá. Já caía de boca”. O general demonstra preocupação com a possibilidade de a informação chegar à imprensa e afirma que evitou “um troço extremamente ruim pra família militar”. A gravação da conversa foi feita por Reis, em 28 de dezembro de 2006, no gabinete do próprio general em Brasília, sem que ele soubesse. À época o general era responsável pela 11ª Região Militar do Distrito Federal. O áudio compromete o militar em outros trechos da conversa. No decorrer do diálogo ele ressalta que é contra a instalação de inquéritos para investigar denúncias de corrupção, porque fogem de seu controle. “O inquérito sai das nossas mãos... a hora que eu abro o inquérito, eu deixei de ser dono dele. Ele toma caminhos que a gente não sabe. Por isso, que eu sou contra inquérito.” O comandante afirma sentir saudade dos métodos empregados pela ditadura militar “quando metiam o pé na porta”. Em outro trecho da conversa com Reis, ele agride verbalmente os sargentos do Exército, Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara Figueiredo, que mantêm uma relação homoafetiva. A Rádio Brasil Atual também obteve com exclusividade à cópia do laudo da perícia da Polícia Federal, que atesta a veracidade da gravação. O laudo, de 16 de março de 2009, foi solicitado pelo major do Exército André Gustavo Pinheiro do Rêgo Barros e é assinado pelos peritos criminais João Paulo Batista Botelho e Paulo Max Gil Innocencio Reis, do Instituto Nacional de Criminalística e traz a transcrição da conversa com duração de uma hora, três minutos e trinta e nove segundos na integra. O interlocutor do general, o sub-tenente Reis também revela que atuava junto ao MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Ele era do serviço de inteligência do Exército.
20/01/2012 - 19h14

Gravação revela que general presenciou sexo com menores – parte 4/4

Por Lúcia Rodrigues, Marilu Cabañas e Terlânia Bruno A Rádio Brasil Atual obteve com exclusividade a íntegra do áudio em que supostamente o general Adhemar da Costa Machado Filho, hoje à frente do Comando Militar Sudeste, afirma que presenciou sexo com menores. Na gravação, o general diz a seu interlocutor, supostamente o sub-tenente do Exército, Davi Reis Vieira de Azevedo, que entrou no apartamento do filho do taifeiro de um general onde estavam “oito marmanjos com quatro meninas menor de idade e seis garrafas de vodca em cima da mesa”. Segundo ele, “tinha uma menina palmilhando o pau de um cara lá. Já caía de boca”. O general demonstra preocupação com a possibilidade de a informação chegar à imprensa e afirma que evitou “um troço extremamente ruim pra família militar”. A gravação da conversa foi feita por Reis, em 28 de dezembro de 2006, no gabinete do próprio general em Brasília, sem que ele soubesse. À época o general era responsável pela 11ª Região Militar do Distrito Federal. O áudio compromete o militar em outros trechos da conversa. No decorrer do diálogo ele ressalta que é contra a instalação de inquéritos para investigar denúncias de corrupção, porque fogem de seu controle. “O inquérito sai das nossas mãos... a hora que eu abro o inquérito, eu deixei de ser dono dele. Ele toma caminhos que a gente não sabe. Por isso, que eu sou contra inquérito.” O comandante afirma sentir saudade dos métodos empregados pela ditadura militar “quando metiam o pé na porta”. Em outro trecho da conversa com Reis, ele agride verbalmente os sargentos do Exército, Laci Marinho de Araújo e Fernando Alcântara Figueiredo, que mantêm uma relação homoafetiva. A Rádio Brasil Atual também obteve com exclusividade à cópia do laudo da perícia da Polícia Federal, que atesta a veracidade da gravação. O laudo, de 16 de março de 2009, foi solicitado pelo major do Exército André Gustavo Pinheiro do Rêgo Barros e é assinado pelos peritos criminais João Paulo Batista Botelho e Paulo Max Gil Innocencio Reis, do Instituto Nacional de Criminalística e traz a transcrição da conversa com duração de uma hora, três minutos e trinta e nove segundos na integra. O interlocutor do general, o sub-tenente Reis também revela que atuava junto ao MST, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Ele era do serviço de inteligência do Exército.
20/01/2012 - 18h50

Para Fifa, Copa na Rússia em 2018 está mais adiantada do que a do Brasil

Na comemoração do centenário da União Russa de Futebol, sobrou a crítica de Joseph Blatter ao país sede do Mundial de 2014
20/01/2012 - 18h39

MST critica dados do Incra sobre reforma agrária de 2011

Reforma agrária no primeiro ano do governo Dilma foi três vezes menor que a média durante a gestão de Lula
20/01/2012 - 18h07

Ex-sargento torturado quer punição e afastamento de general do Exército

O ex-sargento Laci Marinho de Araújo, que foi tratado de forma pejorativa pelo general do Exército Adhemar da Costa Machado Filho, por ser homossexual, afirma em entrevista à jornalista Marilu Cabañas que quer a punição e o afastamento do general do Comando Militar Sudeste, onde Adhemar está lotado. À época das agressões verbais, o general respondia pela 11ª Região Militar do Distrito Federal. Laci afirma que foi torturado, em junho de 2008, em função de ter assumido publicamente o relacionamento homoafetivo com o também ex-sargento do Exército Fernando Alcântara de Figueiredo. Adhemar da Costa Machado Filho está sendo acusado de homofobia e de usar tom ameaçador e palavras difamatórias contra o casal.
20/01/2012 - 17h53

MEC antecipa resultado do ProUni

Primeira chamada está publicada na página do programa na internet. MEC decidiu divulgar lista de convocados para receber bolsas em universidades particulares dois dias antes do previsto
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