‘Se não tivéssemos sido agressivos, projeto teria sido votado em maio’

Terceirização

São Paulo – A secretária de Relações do Trabalho da CUT, Maria das Graças Costa, foi uma das dirigentes que mais tempo passou em Brasília acompanhando a tramitação do PL 4.330. “Se não tivéssemos sido tão agressivos e valentes o projeto teria sido levado à votação logo na primeira tentativa, em maio”, acredita ela. Para Graça, a decisão das bancadas do PT, PSB, PCdoB e Psol de impedir que o projeto que regulamenta a terceirização é fruto da pressão dos sindicatos e deve ser comemorada como uma batalha vencida, numa guerra que ainda não terminou.

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