Violência no parto não é mito é rotina no Brasil, denuncia documentário

Dar visibilidade ao tema da violência obstétrica e desnaturalizar as infrações aos direitos das mulheres no sistema público e privado de saúde é a proposta do documentário “Violência Obstétrica – a Voz das Brasileiras”, que acaba de ser lançado e está disponível em mais de 100 blogs. O filme foi idealizado coletivamente por Bianca Zorzan, Ana Carolina Franzon, Kalu Brum e Lígia Moreira Sena que desenvolvem trabalhos de pesquisa na USP e na Universidade Federal de Santa Catarina na área de saúde pública. Uma em cada quatro brasileiras sofre violência no parto de acordo com pesquisa da Fundação Perseu Abramo. Segundo a pesquisadora Lígia Moreira Sena o filme denuncia que a violência na hora do parto não é mito é rotina no Brasil. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

Dar visibilidade ao tema da violência obstétrica e desnaturalizar as infrações aos direitos das mulheres no sistema público e privado de saúde é a proposta do documentário “Violência Obstétrica – a Voz das Brasileiras”, que acaba de ser lançado e está disponível em mais de 100 blogs. O filme foi idealizado coletivamente por Bianca Zorzan, Ana Carolina Franzon, Kalu Brum e Lígia Moreira Sena que desenvolvem trabalhos de pesquisa na USP e na Universidade Federal de Santa Catarina na área de saúde pública. Uma em cada quatro brasileiras sofre violência no parto de acordo com pesquisa da Fundação Perseu Abramo. Segundo a pesquisadora Lígia Moreira Sena o filme denuncia que a violência na hora do parto não é mito é rotina no Brasil. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.