Saturado, sem investimentos e nenhuma manutenção preventiva, o metrô acumula falhas e deixa população em risco.
Manutenção preventiva zero. É assim, que o metrô trabalha hoje, no transporte diário de milhares de pessoas. A atual administração Alckmin, opera com a seguinte preocupação, segundo análise do Diretor de Relações Intersindicais dos Metroviários e Técnico do Centro Operacional da Companhia do Metropolitano, Alexandre Leme : enxugar custos. A consequência disto é priorizar a manutenção corretiva, em detrimento da preventiva. Ou seja, não há manutenção adequada em trens e composições saturadas, em função do aumento da demanda. Leme acredita, que uma tragédia não está descartada, caso o governo mantenha a atual linha de ação e descaso nas operações do sistema metroferroviário. Entrevista Ana Aragão.
Publicado 22/05/2012 - 07h40
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Manutenção preventiva zero. É assim, que o metrô trabalha hoje, no transporte diário de milhares de pessoas. A atual administração Alckmin, opera com a seguinte preocupação, segundo análise do Diretor de Relações Intersindicais dos Metroviários e Técnico do Centro Operacional da Companhia do Metropolitano, Alexandre Leme : enxugar custos. A consequência disto é priorizar a manutenção corretiva, em detrimento da preventiva. Ou seja, não há manutenção adequada em trens e composições saturadas, em função do aumento da demanda. Leme acredita, que uma tragédia não está descartada, caso o governo mantenha a atual linha de ação e descaso nas operações do sistema metroferroviário. Entrevista Ana Aragão.