Cinco anos depois, ninguém foi punido pelos crimes do maio sangrento
A Rádio Brasil Atual debateu nesta quinta-feira, 12, os crimes de maio, que aconteceram em maio de 2006. Há exatos cinco anos foram assassinadas 493 pessoas no Estado de São Paulo. Os crimes foram atribuídos ao PCC, mas a maioria foi cometida por policiais. Para lembrar o caso e analisar os motivos da não investigação dos crimes, Oswaldo Luiz Colibri Vitta entrevistou Sérgio Mazina, juiz de direito e membro da Associação dos Juízes para a Democracia (AJD), e Débora Silva, representante da Associação de Mães de Maio, que teve o filho executado pela polícia nos ataques atribuídos ao PCC.
Publicado 12/05/2011 - 07h48
A Rádio Brasil Atual debateu nesta quinta-feira, 12, os crimes de maio, que aconteceram em maio de 2006. Há exatos cinco anos foram assassinadas 493 pessoas no Estado de São Paulo. Os crimes foram atribuídos ao PCC, mas a maioria foi cometida por policiais. Para lembrar o caso e analisar os motivos da não investigação dos crimes, Oswaldo Luiz Colibri Vitta entrevistou Sérgio Mazina, juiz de direito e membro da Associação dos Juízes para a Democracia (AJD), e Débora Silva, representante da Associação de Mães de Maio, que teve o filho executado pela polícia nos ataques atribuídos ao PCC.