Interpretação atual da lei de Anistia é um absurdo jurídico, diz especialista
O sociólogo Eduardo González, diretor do Programa de Justiça e Memória do Centro Internacional de Justiça de Transição, considera a Lei de Anistia uma importante conquista da democracia brasileira, mas critica a atual interpretação da lei, que beneficia assassinos e torturadores do regime militar.
Publicado 22/03/2012 - 07h44
O sociólogo Eduardo González, diretor do Programa de Justiça e Memória do Centro Internacional de Justiça de Transição, considera a Lei de Anistia uma importante conquista da democracia brasileira, mas critica a atual interpretação da lei, que beneficia assassinos e torturadores do regime militar.