Educafro quer suspender votação no STF que prejudica quilombolas

A Educafro – Rede de Pré Vestibulares Comunitários e Educação para Afrodescendentes e Carentes, luta para que o Supremo Tribunal Federal – STF, suspenda a votação da Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN, no próximo dia 19, sobre a lei que reconhece as terras ocupadas pelos quilombolas no país. O diretor executivo da Educafro, Frei David Santos, afirma que o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, por ser ligado a fazendeiros, negou o pedido de mais de 30 entidades que solicitaram audiência pública sobre o tema. Para Frei David o senador Demóstenes Torres, do DEM-GO, envolvido no escândalo de caça-níqueis, é o “judas” que está por trás dessa ação contra os quilombolas. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.

A Educafro – Rede de Pré Vestibulares Comunitários e Educação para Afrodescendentes e Carentes, luta para que o Supremo Tribunal Federal – STF, suspenda a votação da Ação Direta de Inconstitucionalidade – ADIN, no próximo dia 19, sobre a lei que reconhece as terras ocupadas pelos quilombolas no país. O diretor executivo da Educafro, Frei David Santos, afirma que o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, por ser ligado a fazendeiros, negou o pedido de mais de 30 entidades que solicitaram audiência pública sobre o tema. Para Frei David o senador Demóstenes Torres, do DEM-GO, envolvido no escândalo de caça-níqueis, é o “judas” que está por trás dessa ação contra os quilombolas. Entrevista à repórter Marilu Cabañas.