Cesarianas agendadas traz riscos à saúde da mãe e do bebê, explica diretor da ANS
Para reduzir o número de cesáreas desnecessárias na rede privada, o governo federal publicou, novas regras nesta quarta-feira (7) para estimular o parto normal. Com as modificações o médico terá que justificar a necessidade da escolha do procedimento cirúrgico. Os planos de saúde terão 180 dias para se adequar às medidas anunciadas pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. As novas regras visam estimular o parto normal na rede privada e pretendem reduzir os riscos à saúde da gestante e ao bebê que eram submetidos a cirurgia sem necessidade, é o que explica diretor adjunto da Ans, João Luiz Barroca. Reportagem de Anelize Moreira
Publicado 08/01/2015 - 10h49
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Para reduzir o número de cesáreas desnecessárias na rede privada, o governo federal publicou, novas regras nesta quarta-feira (7) para estimular o parto normal. Com as modificações o médico terá que justificar a necessidade da escolha do procedimento cirúrgico.
Os planos de saúde terão 180 dias para se adequar às medidas anunciadas pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Saúde Suplementar. As novas regras visam estimular o parto normal na rede privada e pretendem reduzir os riscos à saúde da gestante e ao bebê que eram submetidos a cirurgia sem necessidade, é o que explica diretor adjunto da Ans, João Luiz Barroca. Reportagem de Anelize Moreira