04/06/2009 - 10h53
Audiência pública na Assembléia Legislativa de SP discutiu projetos de lei complementar considerados prejudiciais à educação pelos professores. Cesar Minto, vice-presidente da Associação dos Docentes da USP (Adusp), explica a precariedade das contratações autorizadas pelos projetos. O presidente do Conselho de Funcionários Públicos Estaduais, Carlos Ramiro, critica rotatividade gerada pela medida. Paulo Renato Souza, secretário de Educação, descarta discussão sobre reajustes por causa das incertizas do impacto crise econômica. A Apeoesp considera que há recursos para atender demandas de correção de vencimentos reivindicada. A reportagem é de Rodrigo Rodrigues, do Jornal Brasil Atual