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Químicos de SP levam reivindicações a empresas nesta quarta

Reajuste de 13% está entre os itens da pauta de 180 mil trabalhadores representados pela Fetquim-SP/CUT, com data-base em 1º de novembro

Sindiquim-SP/Divulgação

Assembleia em Cajamar no domingo aprovou a pauta

Sâo Paulo – A Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico (Fetquim) entrega hoje (28) a pauta de reivindicações de categoria ao sindicato patronal (Sinproquim). As cláusulas econômicas foram aprovadas em assembleia no domingo (25) e incluem reajuste salarial de 13%. Os itens sociais negociados no ano passado ainda têm vigência até 2104, segundo o Sindicato dos Químicos de São Paulo.

O grupo abrangido pela Fetquim-CUT/SP envolve 180 mil trabalhadores, representadas pelos sindicatos São Paulo, ABC, Osasco, Campinas, Vinhedo, Jundiaí e São José dos Campos e região. Essa negociação é vista como referência importante para as demais bases sindicais do segmento. Em todo o país, aproximadamente 350 mil trabalhadores do ramo químico (farmacêutico, minério, plástico, cosmético, vidro, petroquímico) têm data-base em 1º de novembro.

Na pauta, a valorização do piso salarial, fixado em R$ 1.550, Participação nos Lucros ou Resultados de R$ 2.860 e cesta básica gratuita com base no valor apurado pelo Dieese (hoje em cerca de R$ 340 na cidade de São Paulo). Os sindicatos querem ainda negociar a limitação da jornada máxima de trabalho a 40 horas semanais em todas as empresas e licença-maternidade de 180 dias.

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