Para Febraban, bancos investem valores expressivos em segurança

São Paulo – Em resposta à pesquisa divulgada pela Contraf-CUT em que destaca números da violência e os ataques aos bancos do país, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) afirmou, […]

São Paulo – Em resposta à pesquisa divulgada pela Contraf-CUT em que destaca números da violência e os ataques aos bancos do país, a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) afirmou, em nota, que os bancos brasileiros investem valores expressivos em segurança. Segundo a federação, R$9,4 bilhões é o valor gasto anualmente tanto em sistemas de segurança física quanto em segurança eletrônica.

A Febraban destaca que as instituições financeiras atuam em estreita parceria com governos, as polícias e também com o Judiciário, para evitar e combater crimes. A nota enfatiza o trabalho feito pela Comissão de Segurança Bancária da Febraban, que afirma propor, constantemente, novos padrões de proteção aos usuários e funcionários.

A federação afirma que os bancos seguem, rigorosamente, as leis e sua regulamentação, como por exemplo, a obrigatoriedade de haver um plano de segurança, submetido à Polícia Federal, em todos os postos de atendimento e agências.

Uma das reivindicações da classe sindical, sobre formas de inibir a ação de assaltantes, seria a isenção de tarifas de transferências de recursos (como TED e DOC) para que desestimule os saques por usuários que tentam fugir do pagamentos de tarifas. Porém, a Febraban recomenda o uso de tais movimentações para evitar o saque, mas não sinaliza proposta de isenção ou mesmo diminuição dos valores das tarifa.