CUT, centrais e aposentados debatem ‘Brasil sem Miséria’ com o governo

São Paulo – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apresentou nesta quarta-feira (25), o plano “Brasil sem Miséria” a representantes das seis centrais sindicais e […]

São Paulo – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, apresentou nesta quarta-feira (25), o plano “Brasil sem Miséria” a representantes das seis centrais sindicais e de sindicatos de aposentados. Ela esclareceu que o plano é uma obra que está sendo construída com contribuições do movimento sindical e social e que, mesmo após o lançamento, em 2 de junho, vai continuar recebendo sugestões e sendo aprimorado.

“É muito importante receber contribuições do movimento sindical para que essa ação extraordinária, que é erradicar a extrema pobreza do país em quatro anos, possa ser alcançada”, disse a ministra que fez um breve resumo das políticas públicas e decisões de governo que, nos últimos oito anos contribuíram decisivamente para tirar brasileiros da linha da pobreza. Mesmo assim, o Brasil tem 16,2 milhões de pessoas vivendo em situação de extrema pobreza, segundo ela.

Os sindicalistas elogiaram o plano, especialmente pelo foco do programa na extrema pobreza, sem deixar de lado questões relacionadas à emancipação futura e saúde, entre outras.

Segundo Quintino, o movimento sindical deve se mobilizar e se organizar para dar suporte ao programa, como a CUT fez durante a implementação do Fome Zero. “Para a CUT, é preciso que o plano não fique apenas na assistência, mas contribua para a emancipação das pessoas. Além disso, é fundamental, para o sucesso do plano, que o movimento sindical ajude com fiscalização e controle para o programa chegar até as pessoas que realmente precisam”, disse.

Presente na reunião, o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, enalteceu o diálogo com as centrais sindicais e citou as várias reuniões já realizadas para discutir temas de interesse dos trabalhadores e do governo, como o encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir a desoneração da folha de pagamento e questões referentes à reforma tributária, e em 16 de julho desta vez no Ministério da Previdência Social, para iniciar o debate sobre valorização dos aposentados.

Com informações da assessoria de imprensa da CUT

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