Pacote de 130 bilhões de euros, o maior a uma nação em tempos de paz, prevê que governo grego não tenha gerência sobre a liberação de recursos, comandada por FMI e União Europeia
Acordo assinado prevê redução do tempo de férias, menos feriados e mais banco de horas. Parte dos sindicalistas vê avanço, parte acusa 'volta do feudalismo'