Em junho, o TSE condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro à inelegibilidade até 2030 por intenções golpistas e ataques ao sistema eleitoral brasileiro. Defesa tenta reverter decisão em julgamento virtual
Levantamento mostra que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu notas fiscais que totalizam R$ 41 milhões, apenas 8% da receita informada e referente ao ano eleitoral de 2022, quando o ex-presidente Jair Bolsonaro não se reelegeu
Influenciador desrespeitou duas decisões judiciais que determinavam o bloqueio dos seus perfis e canais na internet, insistindo em propagar ataques contras as eleições e o TSE
Corregedor-eleitoral aplicou multa após Bolsonaro e Braga Netto descumprirem decisão que obrigou a retirada de conteúdo de campanha com imagens do Bicentenário da Independência
Inelegível por oito anos, o ex-presidente pode também ser enquadrado em crime de improbidade em investigações sobre fraudes em cartões de vacinação, apropriação de joias presenteadas pelo governo árabe e o vazamento de investigação sigilosa da Polícia Federal
Além de multa e ressarcimento, eventual processo junto ao TCU pode ampliar a inelegibilidade do ex-presidente
Depoimento do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que está preso, fica para semana que vem. Arcabouço fiscal, Carf e reforma tributária são prioridades da Câmara
Em seu voto, o ministro citou como precedente a conhecida cassação pelo TSE do deputado estadual Fernando Francischini, por mentir sobre as urnas eletrônicas
É simbólico que o voto de uma mulher tenha sacramentado o destino do político que, durante sua carreira, ganhou notoriedade também por sua misoginia