Eles são suspeitos de envolvimento no assassinato de três homens que atravessavam a rodovia Transamazônica, entre os km 100 e 150, em dezembro passado. As prisões terão validade de 30 dias
Sitiados desde 25 de dezembro, quando três não indígenas desapareceram, tenharim querem presença do ministro da Justiça em reserva cortada pela Transamazônica. Investigação termina esta semana