Os chamados “empreendedores” vivem uma realidade de precarização nas condições de trabalho e na remuneração, informa levantamento realizado pela Fundação Perseu Abramo e Reafro
Precarização pós-reforma: segundo o IBGE, total agora chega ao recorde de 3,6 milhões, incluindo motoristas de aplicativos e de ônibus, cobradores e taxistas. Nas ruas, são 2,3 milhões. Grupo dos entregadores supera 10 milhões
Taxa de desemprego caiu no trimestre encerrado em setembro, mas vagas são preenchidas por trabalhadores sem carteira ou autônomos. Desempregados somam 12,5 milhões. Desalento continua aumentando
Pesquisa do Dieese aponta ganho é 33% menor, e que 80% desses trabalhadores deixaram de contribuir com a Previdência Social. Mulheres negras são mais afetadas nos últimos dois anos