O relator, Edson Fachin, considerou que a modalidade é inconstitucional e prejudicial ao trabalhador, mas dois ministros já divergiram. Decisão só deverá sair em 2021
Modalidade criada com a “reforma” trabalhista não garante direitos fundamentais, segundo Fachin. Julgamento continua hoje à tarde
O plenário do STF pode julgar se o trabalho intermitente é constitucional. Esse tipo de contrato foi admitido pela reforma trabalhista de Michel Temer de 2017