Acampados em frente à Câmara Municipal, trabalhadores de nível universitário e da saúde comemoraram projetos de leis que melhoram remuneração e vão ajudar a dotar os serviços de mais qualidade
Eles reivindicam piso de 8,5 salários mínimos e recomposição das perdas salariais em 40%. Leda Paulani afirma que “prefeitura não tem a menor condição financeira para fazer isso”