Do segundo para o terceiro trimestre, crescimento foi de 0,6%, em linha com o previsto. Acumulado em quatro trimestres é de 1%. Taxa de investimento avança, mas continua baixa

No início do ano passado, o 'mercado' projetava expansão próxima de 3% para a economia brasileira em 2018. O resultado divulgado hoje pelo IBGE foi de 1,1%, igual ao anterior

Técnica do Dieese faz levantamento e demonstra que o terceirizado trabalha mais, recebe menos, perde direitos e tem maior risco de ser demitido

De modo geral, os resultados refletem um ritmo lento da economia, em choque, principalmente, com o discurso ufanista do governo Temer. Para Marcio Pochmann, paralisação dos caminhoneiros terá impacto

Setor responsável por empregos com maiores remunerações segue patinando, teve crescimento zero e respondeu por apenas 11,8% do PIB de 2017, menor participação desde 1950

Resultado de 2017 mostrou crescimento de 1%, depois de duas retrações seguidas de 3,5%. Taxa de investimento caiu e a de poupança aumentou. Dado positivo foi o consumo das famílias

PIB ficou praticamente estável, variando 0,1%. Na comparação com 2016, cresce 1,4%. Em 12 meses, recua 0,2%

Antes da revisão periódica, resultado era de -3,8%, o que interrompeu uma série positiva na economia brasileira. Dado de 2016 também foi negativo

Setor de serviços ocupa o espaço da indústria de outrora e, juntamente com a aplicação da tecnologia, transforma a natureza dos mecanismos de exploração e, por consequência, da luta de classes