Especialistas do observatório ligado à FAU/USP querem ações coordenadas entre os entes federativos, com prioridade aos moradores de baixa renda. Além disso, ações de prevenção e mitigação de risco, com transparência e participação dos atingidos
Em vez da revisão, movimentos defendem agenda emergencial para enfrentar os efeitos da pandemia na capital paulistana