Abandono, violência, tortura, superlotação e falta de assistência de saúde, jurídica e social ainda são comuns no presídio que só perde em mortes violentas para o extinto Carandiru
O número corresponde a 21% dos quase 16 mil casos analisados. Detentos tinham direito à progressão de pena ou a liberdade mas permaneciam presos por falta de revisão
Objetivo do Conselho Nacional de Justiça é analisar os processos relativos a toda a população carcerária brasileira, formada por cerca de 450 mil presos