Ante um governo tão corrupto quanto fascista e violento, não há malabarismo que faça milagres. A defesa dessa política econômica concentradora, destruidora e desumana vale a cumplicidade com o golpismo?
Para o economista Eduardo Costa Pinto (UFRJ) disputa por salários e direitos sociais, de um lado, e a manutenção de privilégios, do outro, movem os interesses dos eleitores
Denise Montovani diz que, apesar de favoritismo do petista, resiliência de Bolsonaro chama a atenção
Ninguém indenizará o povo trabalhador brasileiro por amargar perdas decorrentes do golpe. Nem o povo brasileiro por ter de enterrar tantos entes queridos