Os homens representam 97,95% dos mortos. Negros ou pardos são 65,75% do total. Em relação à classe social, 67,1% viviam em famílias com renda entre um e dois salários mínimos
“O Judiciário tem um histórico de encarcerar e sentenciar à morte pobres e negros. O tratamento é diferente. Sabemos qual é o modelo', disse no ato público Débora Maria da Silva, do Mães de Maio
'A casa-grande surta quando a senzala vira médica', diz Bruna Sena, em sua conta do Facebook. Jovem foi a 1ª colocada na USP de Ribeirão Preto, a vaga mais concorrida da Fuvest