Desigualdade também se mostra entre homens e mulheres e nas regiões do país, mostra IBGE
Segundo o IBGE, informalidade supera os 40% da mão de obra. Rendimento médio cai 11% em um ano
Emprego sem carteira teve as maiores altas da série. E número de trabalhadores por conta própria é recorde, assim como a queda na renda. Informais são 37 milhões, 41% dos ocupados
Crescimento de vagas se deve mais ao emprego sem carteira e ao trabalho por conta própria, que é recorde. Rendimento cai quase 9% em um ano
De acordo com levantamento feito no final de maio pelo PoderData, 60% afirmaram terem deixado de pagar alguma conta no último mês
Pesquisa do IBGE também aponta diferenças significativas entre regiões e no rendimento
Estudo divulgado pelo Dieese com base em dados do IBGE mostra também que rendimento de trabalhadoras informais é menor em relação aos postos com carteira assinada
País supera marca de 14 milhões de desempregados. Ocupação cresceu no último trimestre, mas principalmente pela informalidade
Em um ano, são 1,7 milhão de desempregados e 1,2 milhão de desalentados a mais e 9,7 milhões de ocupados a menos. Subutilização e informalidade crescem