Itaú, Bradesco, Santander, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil já sinalizaram adesão ao acordo, que ainda precisa ser homologado pelo STF para entrar em vigor
Cerca de 390 mil processos estão parados em várias instâncias do Judiciário aguardando a decisão da Corte sobre o ressarcimento de perdas em contas de poupança entre décadas de 1980 e 1990