Direito de Israel revidar ataques trava as negociações no Conselho. Hoje foi a terceira vez que uma proposta de paz foi negada
Convocada pelo Brasil na esperança de acordos contra o conflito que já matou mais de 2 mil crianças palestinas, reunião do Conselho de Segurança da ONU foi marcada por intransigência de Israel, que quer mais sangue, e ameaças dos EUA ao Irã, aliado do Hamas
Mais de 50 países pediram reunião extraordinária da Assembleia Geral, após o veto dos Estados Unidos à resolução do Brasil que previa cessar-fogo e abertura de um corredor humanitário na Faixa de Gaza
Vítimas são parentes de Hassan Rabee, que visitava a família com a esposa e duas filhas pequenas poucos dias antes do início da nova fase do conflito. O brasileiro é um dos 30 que aguardam abertura para deixar a zona de guerra
MPF também aponta inconstitucionalidade e defende veto integral ao projeto de lei aprovado pelo Congresso que estabelece uma série de medidas anti-indígenas. Presidente se reúne com ministros, entre eles Sonia Guajajara, nesta sexta (20) para decidir
Relatores da ONU expressaram “profunda indignação” com genocídio. Israel ataca, como alvos prioritários, inclusive, hospitais e escolas
Presidido neste mês pelo Brasil, Conselho de Segurança da ONU se reúne na noite desta terça para votar resolução brasileira sobre a guerra entre Israel e Hamas. Para o governo, o conflito tende a se agravar e adiar votação pioraria o cenário
ONU: sombra da morte paira sobre Gaza, sem água, eletricidade e medicamentos
Região tem cerca de 1,1 milhão de palestinos. Nesta quinta-feira, o exército de Israel informou às Nações Unidas que a população teria um dia para seguir para o sul