Contra o que consideram 'linchamento midiático', movimentos sociais vão marcar presença no dia que o presidente terá de depor ao Ministério Público sobre triplex no Guarujá

Movimento completa 32 anos, ressalta reforma agrária para enfrentar crise econômica e alerta para ofensiva em curso contra os direitos dos trabalhadores: 'Não elegemos Dilma para fazer estas reformas'

Encontro dos sem terra em Santa Catarina homenageia o menino Vitor, de 2 anos, degolado na rodoviária de Imbituba em 30 de dezembro

Analisando o ano que acaba e apontando perspectivas para 2016, líder do MST afirma que passamos por um 'ano perdido para os trabalhadores'

'Conte com essas médicas e médicos veterinários, mas, principalmente, com homens e mulheres dispostos a encarar a luta por um Brasil sem cercas”, disse a formanda Roseli Canzarolli ao MST

Presidenta reafirmou que não cometeu nenhuma ilegalidade: 'Tentaram, tentam e tentarão, mas não acharão uma vírgula contra mim', afirmou

Petistas se encontraram no fim da ontem no diretório nacional do partido com Falcão e representantes da CUT, do MST e da Contag para definir a estratégia

Movimentos populares e centrais sindicais fazem ato na próxima quarta-feira (16/12), contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff, pelo afastamento do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha e pela mudança da política econômica. Em São Paulo a concentração será a partir das 17h00 no vão do Masp com passeata até a Praça da República. CUT, CTB, Intersindical, UNE, MST, Coordenação Nacional de Entidades Negras - Conen e MTST são os organizadores do ato. Durante entrevista coletiva, realizada nesta quarta-feira (09/12), no Sindicato dos Jornalistas do Estado de São Paulo, foi lida a “Convocatória Unificada de Mobilização”. Reportagem Marilu Cabañas. Foto: Douglas Mansur.