Rompimento da barragem do córrego do Feijão, em 25 de janeiro de 2019, matou 272 pessoas e contaminou o rio Paraopeba. População ainda não têm água limpa
Em nota, movimento diz que obra incapaz de suportar primeira chuva forte levanta ainda mais suspeita. Projeto prevê 70% de terra socada e só 30% de concreto