Herdeiras políticas mantêm vivas as pautas de Marielle, mulher, negra, mãe e cria da favela, como ela se identificava, ao mesmo tempo que a vereadora, assassinada há cinco anos, se tornou referência para os que defendem os direitos humanos e a justiça social
“Conseguirmos uma vitória sobre a possibilidade de retrocesso. Não descansemos, sigamos com ainda mais afinco”, afirmou a viúva de Marielle, Monica Benicio