Maior parte dos equívocos está no horário de medicação de pacientes e ocorre em fármacos para os sistemas cardiovascular e nervoso, para o trato alimentar e metabolismo e antifecciosos. Estudo avaliou prática em hospitais universitários
Fica liberada a comercialização de medicamentos, plantas medicinais, drogas vegetais, cosméticos, perfumes, produtos de higiene pessoal, produtos médicos e para diagnóstico in vitro